segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O que eu vou postar hoje? Sempre que lembro do blog penso nisso, a verdade é que não quero muito postar sobre meu sentimentalismo e sempre acabo falando dele, hoje não!

Vou falar de alcoolismo, alheio, meu fígado nem sabe o que é isso! (meu fígado já não sabe de mais nada) Alcoolismo feminino, a moda do século, Alicia e Eleonora (maybe latter) deixaram claro que isso não é tão last season como eu pensava.

Descobri que as mulheres bebiam com minha irmã, ou foi com minha madrinha? Tá nada de comparações eu sei, tudo tem seu limite, foi mal hermana!

Aos 13 anos fui morar em São Paulo, e deixei minha irmã sozinha em Curitiba pra gozar de sua solteirice recém adquirida, foi quando eu percebi que mulher que bebe não é tudo feia e depravada como dizia minhas avós (minha irmã = diva)

Aos 15 fui morar em Santa Catarina e descobri que lá você nem tinha que ser tão mulher assim pra entrar em contato com as maravilhas em ter sua garganta agredida por bebidas com nome exóticos ou não tão exóticos (miajuda)

Aos 18 eu descobri que eu não tinha controle sobre minha bebida (cadê meu leeeite?)

Aos 19 as descobertas foram muitas, tequila me faz dançar encima de mesas, cerveja me faz ficar com voz de homem no dia seguinte, piña colada me iludi e me embriaga discretamente, alexander só com muita canela, vodka foi feita pra brincadeiras indiscretas, os whiskys do meu pai são mara, vinho é pra quando penso em amores, porre de champanhe te tira toda a dignidade que a bebida te proporciona, e sinto muito, eu não gosto de sexy in the beach!

Aos 21 eu descobri que mais vale rir da cara de bêbado dos outros do que deixar que rissem de você pendurada em coqueiros e falando coisas como, que macaaaaco liiiindooo, comecei a beber menos, das noites que eu lembro..

É impressão minha ou o post fico muito AA?

Conhaque diz: To disfarçando bem? hic

Tudo isso saiu da saudade em tomar Ice com as meninas, ver a Jé rir até jorrar liquidos na pia, a Rai ficar mais nostalgica do que o normal, a Cá colocar pijama e pegar a vassoura, a Ari dormir, a Nay emburrar..

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

New life

Faz mais de mês que ela começou, a viagem de fim de ano pra passar o natal da família foi uma viagem sem volta, pro inferno (desculpa aê São Ludgero), não que eu goste de cuspir no prato, de verdade não gosto, morar lá foi ótimo pra minha adolescência de suburbana, sair na rua e ir na galeria do Rock, pegar mini baladinhas com papis dormindo em carros na porta, tudo isso mudou quando os Catarina me apresentaram o álcool – Super obrigada!

Adolescência mais liberal que aquela catarinada daquele mundinho to pra ver! Adoray! Adorei até parar de ser adolescente (Ontem? Ui)! Não que a vida adulta seja ruim, mas veja bem, o que muda é entrar pra faculdade, a porra loquice pode facilmente continuar! E não que eu não gostasse, to longe de não ser porra loca, mas pasmem, cansa! Pior é quando você alem de se acostumar com o ritmo vidaloka, se acostuma com o ritmo “tátodomundofalandodemim” e foi ai que o inferno começou, me peguei encucando na versão alheia de Tífani (sempre muito bem elaborada, pelo menos não dava tédio), e me torturei, agora estou free (Willy), e isso é o melhor da minha new life (Depois do Mac Donalds na esquina da facul)

Sério então, a nova vida não começou quando decidi me mudar, a nova vida começou quando eu decidi mudar. To voltando pra São Ludgero amanhã zatamente como minhas amigas me conheceram (calma gente, não to falando do all star preto cano alto rasgado), vocês vão entender, ou não.


To chegando